PCE

PCE
Jovens cientistas

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A contribuição da web para professores e alunos

A Internet, indubitavelmente, oferece uma acessibilidade maior a diversos conteúdos,como por exemplo: jornais, revistas, artigos, entre outros materiais, outrora possíveis de serem lidos fora da tela, agora transformados em hipertexto e facilmente acessados na rede. Na educação, não seria diferente. A contribuição da Web para professores e alunos é notória no que diz respeito a pesquisas, cursos online, fóruns educacionais, entre outros suportes.
Sendo assim, concordo com o que afirma Silva, sobre a potencialização que um hipertexto pode dar a sequência didática do professor, onde ele poderá dando suporte ao aluno, construir coletivamente com os alunos novos conhecimentos, onde o debate e as discussões irão nortear a formulação da síntese.
Projetos dos mais diversos podem ser executados com o auxílio desta ferramenta.Muitos exemplos correntes nos mostram a criação, por exemplo, de jornais virtuais da comunidade escolar ou trabalhos de pesquisa relacionados a algum tema transversal. Os alunos são motivados à construção de textos reais, cujo objetivo é claro e a função bastante precisa: É uma contribuição a mais para leitores da Web, que os incluem como tais, além, é lógico, de todos os usuários da rede.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Projeto Escola Limpa

Este Projeto vem sendo realizado por agentes ambientais, que são os próprios alunos da escola Carlos Pinho.
O objetivo do Projeto Escola limpa é ter alunos conscientizados a não sujar a escola, mantê-la sempre limpa, além disso, o cuidado com o meio a sua volta é imprescindível.
Nosso lema maior é reduzir ao máximo, a quantidade de resíduos durante as aulas. Não só dentro da escola, mas também nas ruas e lugares públicos.
 A cada dia, observamos um maior envolvimento da comunidade escolar, professores, alunos, pais e parceiros que nos auxiliam nesta tarefa que não é muito fácil, por conta de vícios muitas vezes trazidos de casa por mitos alunos.
Esperamos poder contribuir ao máximo e assim, colhermos frutos bem doces deste trabalho!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Manacapuru, a eterna Princesa do Solimões

Manacapuru é uma palavra de origem indígena derivada das expressões Manacá e Puru. Manacá (Brunfelsia hospeana) é uma planta brasileira das dicotiledôneas, da família solanaceae que significa, em tupi, Flor. Puru, da mesma origem, quer dizer enfeitado, matizado. Em função disso, Manacapuru na língua indígena tupi quer dizer “Flor Matizada”.
Os fundamentos da história da Cidade de Manacapuru estão ligados à aldeia dos Índios Mura, que aqui se estabeleceram no século XVIII. Os muras descendentes das tribos Tupi, aos poucos foram tendo sua população reduzida, devido aos ardorosos combates travados com as expedições portuguesas. Este fato aliado a outros, levaram o grupo a migrar. Passaram por localidades como Conceição e Pesqueiro, até se estabelecerem na Feitoria de Pesca, localizada no Rio Manacapuru. Ali não ficaram muito tempo e foram obrigados a subir até a foz do lago Manacapuru, à 14 léguas da foz do Rio Solimões.
A cidade está assentada na margem esquerda do Rio Solimões. O seu nome foi sempre o mesmo, desde sua origem até o momento atual. Além dessas características, que transformam a princesinha num refúgio agradável à população local, bem como para milhares de turistas que a visitam durante os 365 dias do ano, em função de seus atrativos culturais como a Ciranda, hoje conhecida nacionalmente, as festas de Santo Antônio, do Bodó, da Juta, o Balneário do Miriti, Paraíso D’Ângelo, Evanstour, Mundo Amazônico, Orla do Miriti, a Reserva do Piranha com seu projeto de Ecoturismo, pioneiro no desenvolvimento sustentável, são outras atrações que proporcionam uma paisagem de rara beleza.
Com uma população de 83.479 habitantes, segundo o Censo - IBGE 2010, Manacapuru traz consigo a beleza, o encanto, a determinação e a bravura dos índios Muras. Fundadores, juntamente com os portugueses, do povoado de Manacapuru.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Alunos bolsistas da Fapeam fazem a diferença nas salas de aula

Nossos Parabéns a todos os alunos bolsistas que estão realizando um trabalho belíssimo na Escola Estadual Carlos Pinho. Este trabalho,  faz parte de uma das metas do projeto "A internet como ferramenta de apoio a aprendizagem dos alunos", o objetivo era de realizar palestra em sala alertando sobre a utilização da internet, bem como divulgar o blog da escola, onde os mesmos podem contribuir com suas opiniões a respeito dos mais variados temas.
Aplicação de Questionários
Palestra e divulgação do blog da escola
O resultado não poderia ser diferente, pois os alunos afirmam que é prazeroso aprender por meio de mídias, aproveitando o que a tecnologia tem de melhor. 
Podemos também destacar que o apoio da auxiliar técnica, a professora Valciléia tem sido fundamental para realização dos trabalhos, pois a mesma é muito dedicada e planeja os mínimos detalhes da atuação dos bolsistas.
Aguardem as novidades, pois com este projeto foram aplicados alguns questionários e o resultado irá fundamentar a pesquisas com dados teóricos e científicos mais aprimorados.

sábado, 30 de outubro de 2010

Pesquisa analisa impactos ambientais no Rio Miriti em Manacapuru (AM)

Considerado o cartão-postal da cidade de Manacapuru, município localizado a 68 quilômetros de Manaus, o Rio Miriti está correndo um sério risco de desaparecer, da mesma forma como já aconteceu com vários balneários na capital amazonense.
A quantidade de agressões na última década é tão grande que despertou o interesse de estudantes e professores da Escola Estadual Carlos Pinho, de Manacapuru. Para tentar evitar o pior eles decidiram agir e desenvolver o projeto de pesquisa: “Análise sobre os impactos ambientais causados ao Rio Miriti pela ação antrópica e gerenciamento ambiental”. Coordenada pela professora Joristelma de Souza Queiroz, a pesquisa pretende mostrar o quadro desolador causado pela ação do homem contra a natureza.
Mesmo sem ter concluído o trabalho, Queiroz aponta alguns fatos que estão contribuindo para o agravamento do problema como as denúncias nos jornais locais sobre o assoreamento do leito do rio, fato gerado pela obra de construção da ponte sobre o rio, na qual foram deixadas toneladas de barro e areia. “Este material permitiu o aceleramento do assoreamento do Rio Miriti”, destacou.
Outro fator abordado e que causou certa indignação nos professores e estudantes envolvidos na pesquisa foi a própria obra de revitalização do balneário Miriti, que foi abandonada por um bom tempo. “A obra também contribui para o acúmulo de barro e areia ao longo da praia. Paralelo a estes problemas a população de bairros como São José, Liberdade, São Francisco, Correnteza e Biribiri ocupou as margens do rio, poluindo pequenas fontes e até o Rio Amazonas”, revela.
O projeto de pesquisa com o objetivo de analisar os impactos ambientais causados ao Rio Miriti recebe financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), realizado em parceria com as Secretarias Estadual e Municipal de Ensino (SEDUC e SEMED).

Etapas da pesquisa

Segundo Queiroz, o projeto de pesquisa ocorreu com a seleção de bolsistas e a realização de estudos bibliográficos sobre o tema na biblioteca municipal e no Blog da Floresta, no qual os estudantes puderam encontrar entrevistas, pesquisas, e outros estudos relacionados ao município.
Na sequência foram realizadas entrevistas com os alunos e os professores da escola, para saber a opinião deles sobre a relação antrópica e também sobre as políticas públicas do município quanto à preservação e conservação do meio ambiente, além de um registro fotográfico e em vídeo e entrevistas com os frequentadores do balneário.
“Ainda na segunda etapa, foram analisados os cuidados dos banhistas com o Rio Miriti. Nessa fase, observamos que ao sair do local eles deixavam resíduos na margem do rio. Por isso foram abordados e questionados sobre o lixo deixado na praia. Prontamente, respondiam que a culpa era da inexistência de uma infraestrutura, ou seja, jogavam o lixo em qualquer lugar, porque as lixeiras estavam muito distantes da margem do rio, impossibilitando o despejo correto”, comentou a professora.

Importância do apoio da Fapeam
A professora considera que a pesquisa é de grande importância para a população de Manacapuru. Ela lembra que o Rio Miriti, além de ser o cartão postal da cidade, é o responsável por cerca de 70% do abastecimento de água para a população daquele município. Para ela, hoje é essencial uma preocupação com os recursos naturais existentes ao longo do rio.
Sobre o apoio da Fapeam ela considera a iniciativa do PCE extremamente relevante. “Por meio deste projeto consegui levar os alunos a ter uma visão mais ampla sobre as questões ambientais do município, pois, anteriormente, logo no início da pesquisa, não se parecia haver muito interesse nesse aspecto. Hoje, os alunos da escola têm uma visão crítica da realidade do município sobre o meio ambiente”, completa.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Este ano a Escola'Estadual Carlos Pinho conseguiu aprovar mais dois projetos pela FAPEAM, este blog por exemplo é fruto de um deles relacionado a utilização da internet como ferramenta de apoio à aprendizagem.
Aqui, os alunos interagem utilizando esta ferramenta de informação (blog,) fazendo seus comentários e divulgando seu aprendizado a seus colegas de sala de aula.  
Além disso, com as leituras feitas referentes a temática, os alunos bolsistas já aprenderam que a internet tem pontos positivos e negativos.

E vc blogueiro poderia contribuir com os demais destacando suas considerações a respeito desses pontos negativos e positivos? 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

REFORMA ORTOGRÁFICA

Não é de hoje que os integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) pensam em unificar as ortografias do nosso idioma. Desde o início do século XX, busca-se estabelecer um modelo de ortografia que possa ser usado como referência nas publicações oficiais e no ensino. No quadro a seguir tem-se, resumidamente, as principais tentativas de unificação ortográfica já ocorridas entre os países lusófonos. No Brasil, note que já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e 1971. Assim, um brasileiro com mais de 65 anos está prestes a passar pela terceira reforma. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945.

Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Positivos

O Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009, gera polêmica entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa. Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:
- redução dos custos de produção e adaptação de livros;
- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;
- simplificação de algumas regras ortográficas.

Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Negativos

- Todos que já possuem interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras;
- Surgimento de dúvidas;
- Adaptação de documentos e publicações.

Período de Adaptação

Mesmo entrando em vigor em janeiro de 2009, os falantes do idioma terão até dezembro de 2012 para se adaptarem à nova escrita. Nesse período, as duas normas ortográficas poderão ser usadas e aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos. Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No Brasil, apenas 0,5%.

Caro, aluno cientista júnior, diante destas informações e as que vc adquiriu na escola, comente o que vc pensa a respeito disto e escreva três exemplos de mudanças ocorridas com a reforma ortográfica, que vc já está utilizando em sala de aula.